A base da economia colonial era o engenho de açúcar. O senhor de engenho era um fazendeiro proprietário da unidade de produção de açúcar. Utilizava a mão-de-obra africana escrava e tinha como objetivo principal a venda do açúcar para o mercado europeu. Além do açúcar destacou-se também a produção de tabaco e algodão.
As plantações ocorriam no sistema de plantation, ou seja, eram grandes fazendas produtoras de um único produto, utilizando mão-de-obra escrava e visando ao comércio exterior.
O Brasil se tornou o maior produtor de açúcar nos séculos XVI e XVII. As principais regiões açucareiras eram a Bahia, Pernambuco, parte do Rio de Janeiro e São Vicente (São Paulo).
O Pacto Colonial imposto por Portugal estabelecia que o Brasil (Colônia) só podia fazer comércio com a Metrópole, não devendo concorrer com produtos produzidos lá. Logo, o Brasil não podia produzir nada que a Metrópole produzisse.
Desta forma foi estabelecido um monopólio comercial. O monopólio foi de certa forma imposto pelo governo da Inglaterra a Portugal, com o objetivo de garantir mercado aos comerciantes ingleses. Portugal nunca chegou a ter uma indústria significativa e desta forma dependia das manufaturas inglesas. Portugal se beneficiava do monopólio, mas o país era dependente da Inglaterra.
A colônia vendia metais, produtos tropicais e subtropicais a preços baixos, estabelecidos pela metrópole, e comprava dela produtos manufaturados e escravos a preços bem mais altos, garantindo assim o lucro de Portugal em qualquer das transações.
A sociedade no período do açúcar era marcada pela grande diferenciação social. No topo da sociedade, com poderes políticos e econômicos, estavam os senhores de engenho. Abaixo, aparecia uma camada média formada por pessoas livres (feitores, capatazes, padres, militares, comerciantes e artesãos) e funcionários públicos. E na base da sociedade estavam os escravos, de origem africana, tratados como simples mercadorias e responsáveis por quase todo trabalho desenvolvido na colônia.
Era uma sociedade patriarcal, pois o senhor de engenho exercia um grande poder social. As mulheres tinham poucos poderes e nenhuma participação política, deviam apenas cuidar do lar e dos filhos.
A casa-grande era a residência da família do senhor de engenho. Nela moravam, além da família, alguns agregados. O conforto da casa-grande contrastava com a miséria e péssimas condições de higiene das senzalas (habitações dos escravos).
muito bom esse blog ate me ajudou no trabalho da minha escola (muito obrigada)!!!!
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Excluirnão tinha o que eu estava procurando pro meu trabalho :(
ResponderExcluirsomos duas então...
ExcluirSomos tres intao
ExcluirSomos tres intao
Excluireu gostei deste blog,pois mim ajudou a resolver as mi nhas atividades da escola...
ResponderExcluirLegal e muito interessante este blog..! Me esclareceu uma duvida. Obg!!! U,U
ResponderExcluirvaleu dono ou dona desse blog obrigado por me ajudar a fazer o trabalho de historia
ResponderExcluirObg, ajudou muito a fazer uma parte do meu seminário.
ResponderExcluirobrigada a dona desse blog me ajudou muito
ResponderExcluirobrigada a dona desse blog me ajudou muito
ResponderExcluirvo come sua perereko
Excluirgostei
ResponderExcluiriae molekada
ResponderExcluiroi muleke
Excluirsuave na nave?
Excluirsalve os mano da quebrada ae
Excluirsalve os mano da quebrada ae
Excluiroi pirulito
ResponderExcluirfodze
Excluir(`.-.´)
Excluirtaca pirulito
ResponderExcluirgostei de vc
Excluirgostei do pirulito
Excluirhu3h3uh3uh3uh
ResponderExcluir(ง ͠° ͟ل͜ ͡°)ง
ResponderExcluirto namorando todo mundo
ResponderExcluirEle Blog está me ajudando muito no dever de estudo obrigado
ResponderExcluirN ajudoou muiti
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